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sexta-feira, 7 de setembro de 2007

BRASIL..........PORTUGAL

Esta é nossa primeira postagem.
Começamos com simbolos.
Brasil
CORCOVADO



História

O Cristo Redentor é uma estátua localizada na cidade do Rio de Janeiro, a 709 metros acima do nível do mar, no morro do Corcovado. De seus 38 metros, oito estão no pedestal. Foi inaugurado às 19h15 do dia 12 de outubro de 1931, depois de cerca de cinco anos de obras e no dia 7 de Julho de 2007 foi votada como uma das novas sete maravilhas do mundo.
O Morro do
Corcovado antes da construção do Cristo Redentor.
A construção de um monumento religioso no local foi sugerida pela primeira vez em
1859, pelo padre lazarista Pedro Maria Boss, à Princesa Isabel. No entanto, apenas retomou-se efetivamente a idéia em 1921, quando se avizinhavam as comemorações pelo centenário da Independência.A estrada de rodagem que dá acesso ao local onde hoje se situa o Cristo Redentor foi construída em 1824. Já a estrada de ferro teve seu primeiro trecho (Cosme Velho-Paineiras) inaugurado em 1884. No ano seguinte, 1885, o segundo trecho foi concluido, completando a ligação com o cume. A ferrovia, que tem 3.800 metros de extensão, foi a primeira ser eletrificada no Brasil, em 1906. A construção do Cristo Redentor ainda é considerada uma dos grandes capítulos da engenharia civil brasileira. O dono do projeto levou sua vida inteira construindo a estátua, que foi construída em pedra-sabão, originária do próprio pico do C0rcovado.
Creditos:
visitem estes links e saibam muito mais sobre o CRISTO REDENTOR.
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PORTUGAL



LENDA DO GALO DE BARCELOS
Ao cruzeiro seiscentista que faz parte do espólio do Museu Arqueológico da cidade, anda associada a curiosa lenda do galo.
Segundo ela, os habitantes do burgo andavam alarmados com um crime e, mais ainda, por não se ter descoberto o criminoso que o cometera.
Certo dia, apareceu um galego que se tornou suspeito.
As autoridades resolveram prendê-lo e, apesar dos seus juramentos de inocência, ninguém o acreditou.
Ninguém julgava crível que o galego se dirigisse a S. Tiago de Compostela em cumprimento duma promessa; que fosse fervoroso devoto do santo que em Compostela se venerava, assim como de São Paulo e de Nossa Senhora.
Por isso, foi condenado à forca.
Antes de ser enforcado, pediu que o levassem à presença do juiz que o condenara.
Concedida a autorização, levaram-no à residência do magistrado, que nesse momento se banqueteava com alguns amigos.
O galego voltou a afirmar a sua inocência e, perante a incredulidade dos presentes, apontou para um galo assado que estava sobre a mesa e exclamou: -
É tão certo eu estar inocente, como certo é esse galo cantar quando me enforcarem.
Risos e comentários não se fizeram esperar, mas pelo sim e pelo não, ninguém tocou no galo.
O que parecia impossível, tornou-se, porém, realidade!
Quando o peregrino estava a ser enforcado, o galo assado ergueu-se na mesa e cantou.
Já ninguém duvidava das afirmações de inocência do condenado.
O juiz corre à forca e com espanto vê o pobre homem de corda ao pescoço, mas o nó lasso, impedindo o estrangulamento.

Imediatamente solto, foi mandado em paz.

Passados anos, voltou a Barcelos e fez erguer o monumento em louvor à Virgem e a São Tiago.


Créditos:
http://sotaodaines.chrome.pt/Sotao/lenda_do_galo_de_barcelos.html
Esperamos ter agradado a voces, e que possam nos dar a vossa opinião.

quarta-feira, 5 de setembro de 2007


HINO DE PORTUGAL
A PORTUGUESA
Musica: Alfredo Keil
Heróis do mar, nobre povo,
Nação valente, imortal
Levantai hoje de novo
O esplendor de Portugal
Entre as brumas da memória,
Ó pátria sente-se a voz
Dos teus egrégios avós
Que há-de guiar-te à vitória.
Às armas!Às armas!
Sobre a terra e sobre o mar!
Às armas! Às armas!
Pela Pátria lutar!

Contra os canhões marchar, marchar!

Desfralda a invicta bandeira
À luz viva do teu céu
Brade a Europa à terra inteira
Portugal não pereceu!
Beija o solo teu jucundo
O oceano a rujir d'amor
E o teu braço vencedor
Deu mundos novos ao Mundo!
[coro]
Saudai o sol que despont
Sobre um ridente porvir;
Seja o eco d'uma afronta
O sinal de ressurgir.
Raios d'essa aurora forte
São como beijos de mae
Que nos guardam, nos sustêm,
Contra as injúrias da sorte.





Hino Nacional Brasileiro

Musica: Francisco Manuel da Silva (1795-1865)

Versos: Joaquim Osório Duque Estrada (1870-1927)

Ouviram do Ipiranga às margens plácidas

De um povo heróico o brado retumbante,

E o sol da liberdade, em raios fúlgidos,

Brilhou no céu da Pátria nesse instante.

Se o penhor dessa igualdade

Conseguimos conquistar com braço forte,

Em teu seio ó liberdade,

Desafia o nosso peito a própria morte!

Ó Pátria amadaIdolatradaSalve! Salve!

Brasil de um sonho intenso,

um raio vívido,
De amor e de esperança à terra desce

Se em teu formoso céu risonho e límpido

A imagem do Cruzeiro resplandece

Gigante pela própria natureza

És belo, és forte, impávido colosso,

E o teu futuro espelha essa grandeza,

Terra adorada!

Entre outras mil

És tu, Brasil,

Ó Pátria amada

Dos filhos deste solo és mãe gentil,

Pátria amada Brasil!

II

Deitado eternamente em berço esplêndido, ao som do mar e à luz do céu profundo,

Fulguras, ó Brasil, florão da América,

Iluminado ao sol do Novo Mundo!

Do que a terra mais garrida

Teus risonhos lindos campos tem mais flores,

"Nossos bosques tem mais vida"

"Nossa vida" no teu seio "mais amores"

Ó Pátria amadaIdolatrada

Salve! Salve!

Brasil, de amor eterno seja símbolo

O lábaro que ostentas estrelado,

E diga o verde-louro dessa flâmula-

paz no futuro e glória no passado,
Mas se ergues da justiça a clava forte,

Verás que um filho teu não foge à luta,

Nem teme, quem te adora, a própria morte,

Terra adorada!

Entre outras milÉs tu, Brasil,

Ó Pátria amada

Dos filhos deste solo és mãe gentil

Pátria amadaBrasil!